PΘГQUЄ QUANDΘ A MΘГTЄ CΘNTA UMA HISTΘRIA VΘCЄ DЄVЄ PAГAГ PAГA LЄГ... .. (Markus zusak)

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 Era uma noite fria de inverno, o manto de neve branca já cobria praticamente todas as casas de um vilarejo, ladeado por casas pequenas e cercados por enormes montanhas.
 O vento sul soprava com Ferocidade e fazia toda aquela neve cair em forma de espiral, dando a impressão de um baile cintilante.
Em meio a escuridão uma jovem andava rapidamente entre as ruas estreitas, ela usava uma capa e seu rosto estava coberto por um capuz.
Suas mãos seguravam com muita força um livro, cujo a capa verde fazia resplandecer o titulo “O ladrão de sonhos”.
Ela andou por alguns minutos até seus pés cansados já não agüentarem mais o peso de seu corpo, e ali mesmo ela caiu e sob o chão de pedras permaneceu.
Quem era aquela jovem?
Da onde ela vinha? Ou Melhor, pra onde ela ia?
Era a noite mais fria do ano, o livro caído esvoaçava ao vento, passando suas paginas rapidamente.
Aquele era o fim da jovem?
Aquele era o fim de uma história que mal começou?  

Que história mais confusa, tantas perguntas e nenhuma resposta.
Então vamos dar outro final a ela.

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A jovem se mantêm imóvel, aquela era a noite mais fria do ano e o neste momento o vento paro de sopra. E no fim da rua surge uma figura, estava coberta pela sombras das arvores que iam fazendo aparecer e desaparecer as feições de seu rosto.
Ela se aproximou da jovem, segurou sua mão e neste momento tudo ficou escuro diante de meus olhos, como se eles quisessem renegar o verdadeiro sentido do que os olhos não vêem, o coração não senti.
Quando as coisas foram novamente tomando forma, olhei rapidamente ao meu redor mais fui atraído pela imagem da jovem que estava deitada numa cama com lençóis recém trocados e ela livre de sua capa pesada e imunda.
Sua beleza era extremamente encantadora, fiquei a admira-la por alguns minutos, sua pele era branca e macia como pêssego, suas mão eram delicadas e seus cabelos escuros como a noite.
Ela era como um farol na escuridão, uma raio de sol em um dia nublado. Seus olhos foram se abrindo lentamente.
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Foi precisa uma flecha para paralisar a corça prateada, um exercito inteiro para vencer a grande cruzada, mais bastou um olhar daquela jovem misteriosa para parar meu coração.
Seus olhos eram indecifráveis, era como pisa em terreno desconhecido, mergulha no divino mistério profundo, se perde dentro de si próprio.
Que mistérios ela traziam por traz daquele olhar encantador, bravo como o mar mais ao mesmo tempo leve como uma brisa de outono.
Ela se pôs sentada sob os lençóis de seda, observando tudo ao seu redor a procura de uma pista de onde estava. Quando caiu em si, desesperadamente procurou seu livro que repousava numa mesinha ao lado da cama. E num rápido movimento pegou o livro e o segurou entre os braços.
Neste momento a porta se abriu e uma senhora entrou, com uma bandeja nas mãos e com um leve sorriso nos lábios, que eu logo reconheci. Era a senhora Amy uma das moradoras mais antigas da vila, seus cabelos eram grisalhos e escorridos sobre os ombros, sua pele era enrugada e seus olhos azuis como o céu.
 - Estas bem? Sua voz ecoou no quarto, como se ninguém estive lá.
A jovem se manteve ali imóvel com o livro entre os braços, como se ele fosse seu maior tesouro.
A senhora Amy sorrio deus mais alguns passos em direção a jovem, e se sentou a beira da cama, repousando a bandeja em seu colo.
Seus lábios se mexeram novamente, mais dessa vez nada saiu como se ela soubesse a resposta antes mesmo de fazer a pergunta.
Então colocou a bandeja encima da cama e se dirigiu a porta, antes de sair ela de uma ultima olhada para traz e disse:
- Coma! Você esta fraca e precisa se alimentar. Depois de um breve ruído a porta se fechou.
Novamente a jovem misteriosa se encontrava sozinha em um lugar desconhecido. E sim! A senhora Amy estava certa, a jovem estava tão fraca que mal conseguia se manter sentada.
Demorou alguns minutos até a fome lhe vencer e ela se dirigir a bandeja de comida, seu rosto pálido não a deixava esconder que não avia visto comida a dias. Na bandeja avia, pão, leite, bolo e duas maças.
Ela se adiantou e pegou um pedaço de bolo e o enfiou por completo na boca. Com certeza ela não avia visto comida a dias. Depois de um tempo a bandeja estava novamente vazia. Passaram-se mais alguns minutos e ela continuava olhando tudo ao seu redor, como o caçador observa a presa antes de atacar.
O sol invadia a janela, era como se tudo estivesse pegando fogo. Logo a jovem se levantou e foi até a janela e de lá observou o pequeno vilarejo em movimento.
Mulheres lavando roupas, crianças correndo, vendas se abrindo e outras coisas, diferente da noite em que chegará na vila. Mais além avia enormes campos verdes e mais além ainda uma enorme cortina de pedras, que pareciam tocar o céu. Os olhos da jovem brilharam ao ver o sol novamente e a imensidão do seu azul. No quarto avia uma estantes com vários livros, ela foi ate a estante e deslizou sua mão por cima deles como se pudesse saber seu conteúdo só de tocá-los, e assim se seguiu até ela para é puxar um livro da estante, sua capa era preta com detalhes em dourado “Mundos dos sonhos” era o nome do tal livro, a jovem então passou a mão sobre a capa tirando toda a poeira e o abriu.
O capitulo se chama “A dama da noite” titulou o qual ela se interessou bastante e começou a ler.

O inverno estava chegando ao fim, e consigo  o fim das aulas, estavam todos animados e cheios de planos para as férias. Chris então se despediu de seus amigos e foi anda para a sua casa, por aquela ruazinha ladeada com um amontanhado de casas enormes.
em meio seus passos ele ia observando tudo ao seu redor, pela primeira vez ele estava prestando atenção em todas as casas. Nunca avia percebido que aquelas casas eram tão enormes.
Quando foi chegando próximo a sua casa, foi diretamente ao encontro da arvore de diamante que com o fim do inverno iria começar a derreter.
Mas a arvore estava mais bela do que nunca, pois os raios de sol batiam entres os cristais de gelo fazendo uma iluminação esplendida, o vento parecia fazer um espiral em sua volta e quando os últimos flocos de neve caiam fazia tudo aquilo parecer um irradiar.
O sol foi se pondo por traz daquela parede de montanha gigantesca e seus últimos raios de sol tocaram a arvore dando uma impressão de arco-íris.
Naquela noite com certeza algo especial iria acontecer, mas ele não se preocupou muito com isso simplesmente sentou embaixo da arvores e ficou ali encostado no troco dela vendo aquela seqüência de cores que iam mudando conforme o sol ia se pondo.
A noite chego logo, e quem disse que a arvore se apago. Seu brilho fico mais linda ainda com o luar.
Chris ficou olhando as estrelas aparecendo uma a uma ate o céu fica completamente iluminado, por aquelas linda estrelas amarelas que grudadas naquele enorme véu negro pareciam dançar no ritmo perfeito, e transformaram tudo aquilo em um baile onde a lua era a bailarina mais linda.
As estrelas pareciam contar sua historias para ele, que como historia de nina logo o levou a dormi e lentamente seus olhos foram se fechando, e quando abriu estava em mais um batalha, puxou sua espada e foi para a lutar. Começou a duela com varias guerreiros, ele foi derrotando um a um, mais em meio a toda aquela confusão ele viu um guerreio de armadura que estava derrotando todos a sua volta, ele então correu para cima do guerreiro como um leão, sua espada e a do guerreiro se chocaram no ar com o barulho de um trovão. Os golpes eram precisos mais os dois eram muito bons de espada, ficaram duelando por horas ate cansarem os braços e em um golpes rápido o guerreiro fez um corte na perna de luh, mais como ele já avia  visto em milhares de filmes de batalhas, ele fez um giro rapidamente arrancando a espada da mão do guerreiro, o pegou por traz com um mata leão e colocou sua espada bem próximo ao pescoço do guerreiro, quando ele virou o guerreiro de frente para poder acabar com ele, deu de cara com lindos olhos verdes, lindos como a noite, lindos como a arvore de diamante, mais um mecha de cabelo caiu por cima daquele lindos olhos verdes e então meio confuso ele o soltou e o guerreiro tirou o capacete e chris viu que não era uma homem mais sim uma mulher, e ficou mais confuso ainda quando ele reconheceu o rosto daquela menina, era a mesma menina que tinha lhe pedido para fazer uma poesia.
Ela deu um sorriso lindo, igualzinho como da ultima vez tão lindo que a luz sentiria inveja daquele bela dama, bela mais misteriosa.
luh queria saber porque,como,quando, mais a única coisa que saiu de sua boca foi:
luh - O que você ta fazendo aqui? Perguntou-a com a voz tremula.
Ela então o respondeu novamente com aquela voz macia.
Dama- Bom eu vim busca minha poesia lembra! Você tinha me prometido que iria me fazer uma poesia.
Mas ele não fico muito preocupado com isso não, queria mesmo saber como ela tinha conseguido entra em seus sonhos, ou será que estava acordado talvez seus olhos o estejam o enganando
luh - Quem e você??
E ela respondeu calmamente.
Dama- Pode me chama de Dama da noite. :
luh - Dama da noite” como assim? Perguntou ele meio assustado
E Ela com um belo sorriso disse:
Dama- Eu só fruto de seus sonhos! Do amor, da coragem, do carinho de cada sonho seu.
Ele fico mais confuso ainda, como podia existi uma menina fruto de seus sonhos.
Era impossível, ou talvez não.
Pois nos sonhos tudo pode acontecer, mais decidiu acredita nela e os dois começaram a cada palavra dela chris ficava mais encantado.
Seu olhar tentador, sua voz doce, todo nela era perfeito. Tudo nela era mais que perfeito.
Mas uma coisa ainda o intrigava se ela era fruto da imaginação dele, como ele a tinha visto na escola? Pensou consigo mesmo.
Ela pareceu escuta seus pensamentos.
Ela com aqueles belos olhos verdes respondeu docemente:
Dama- As vezes os sonhos se tornam realidade.
Ele sorriu intensamente.
Ele ela pergunto sobre a poesia que ele a avia prometido.
Ele estavam tão encantado com ela que nem presto atenção direito, os olhos dele brilhavam como nunca, seu coração batia acelerado, suas mãos ficaram gelada, acho que ele estava descobrindo o que e realmente amar alguém.
Não sem mais aquela menina com aquele jeito o conquistou por completo.
Ele a fico olhando por horas, mais como poderia entrega-la a poesia se quando a viu esqueceu de tudo. Mas ele tinha que falar alguma coisa pois afinal ele tinha prometido.
E logo ele lembrou de uma poesia de um escritor famoso, que retrata bem o que ele estava sentido naquele momento, e as palavras foram saindo de sua boca, e as palavras iam formando frases, e as frases formando versos e a poesia foi se construído no ar com uma nuvem de chuva. E ela assim dizia:

Queria te fala tanta coisa, mais as palavras me falam e eu nada consigo dizer.
Pensando bem a mais lindas palavras são ditas pelo meu olhar.
Ao encontra o seu
Você e o meu sol, que ilumina meu dia.
Do meu sorriso a alegria
Do meu doce você e o mel
Como se fosse estrela do meu céu.
Uma estrela cadente, a cada descida sua eu faço um pedido.
Não me deixe perdido, muito tenho sofrido.
Da minha noite você e a lua, eu te olho daqui da rua.
Você esta cada vez mais linda, um brilho cada vez mais intenso.
Faz me pensar não sou nada sem você.
O que seria do dia sem o sol a brilha.
O que seria do sorriso sem a alegria.
Tão escuro seria o meu céu se você não fosse minha estrela cadente.
Não aveia pedidos para alimentar os sonhos da gente.
Como seria minhas noites sem você meu luar.
Pensando bem pra que falar.
As mais belas palavras estão ditas no meu olhar.
Eu Te Amo eu juro esta escrito lá.

Quando ele terminou de recita a poesia ele a olhou diretamente para e não disse mais nada.
Ela então se levantou sentou ao lado dele.
Dama- Essa foi a coisa mais linda que alguém já me disse, você realmente e uma garoto que qualquer menina sonharia em ter ao lado.
E tudo ao redor dele ia mudando constantemente, a cada palavras, a cada sentimento as imagens iam se transformando.
O coração de chris ia batendo mais forte a cada segundo, parecia que ia pula de seu peito.
Ele não dizia nada, apenas escutava ela falar sobre sua vida e suas aventuras naquele mundo dos sonhos.
Ela então o pergunto com um grande sorriso.
Dama- Você já voou alguma vez?
Chris - não.
Então ela seguro forte a mão dele e começou a flutua no ar era coisa de loco. Logo seus pés deixaram o chão e ele segurou mais forte a mão dele, que deu um leve sorriso no canto da boca. Ela o levou para voar entre as nuvens, uma coisas que ele sempre quis fazer, uma coisa que ele sonhou acordado diversas vezes.
Mais ela sabia o que estava fazendo, pois sabia tudo sobre ele, de seus medos até seus maiores sonhos.
E eles saíram voando pelo céu, com a brisa do mar de logo surgiu abaixo deles, ele olhou para baixa e viu seu reflexo e ao seu lado a meninas dos seus sonhos A Dama da Noite.
Ele queria nunca mais poder acorda daquele sonho, queria ficar com ela para sempre, para todo o sempre.
Queria passar o resto da sua vida ao lado da única pessoa que o entendia.
As palavras iam brotando em sua mente e com elas muitas duvidas, mais ele não tinha tempo para isso. A única coisa que importava naquele momento era ela somente ela e nada mais.
Ele voltaram para o chão e cheiro de grama fresca veio junto com aquele vento sul, ela então sorrio em disse:
Esta na hora de ir chris, ele não entendeu muito bem mas de repente tudo a sua volto fico escuro, e ele acordo.

E neste momento a jovem também acordo, era como se ela também tivesse mergulhado naquele mundo e em seus olhos eu pude as mesmas cores que dizia no livro.



Porque tudo começou com um SONHO...